terça-feira, 24 de novembro de 2009

TRAGOS DA NOITE

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Hoje me refugio no verso para encontrar a mim perdido num instante de melodias
Toda canção que entra no meu ouvido carente transborda as verdades de uma alma muda, perdida...
Hoje sou outro, um alguém que precisa ser normal...
E faz da normalidade desnecessária a única porta para um mundo habitado por todos
Com a lua surge o além de tudo... De mim... Da razão
Aquilo que sou para todos e o que não sou para alguns
Eu não tenho feito o mal...
Tenho jogado violentamente o amor...
A outra face de um mesmo sentimento
Eu preciso acreditar que em um ponto de todas as noites sentimos a mesma querência de nós...
Vejo nas noites que se tornaram maiores do que eu, aquilo que nunca busquei...
Sou um momento de embriaguez que não tem acalanto nem entendimento
Tenho sentido a noite como um gole áspero de uma bebida que bebo sem saber o por quê...

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