Não me venha com alfinetes que eu não sei guerrear com armas pequenas
Se tenho que entrar em alguma coisa
Ainda que seja num rio de sangue
O faço num mergulho profundo até onde se possa ter o mais intenso toque das minhas mãos
Fico londe de mim quase o tempo todo
Para não ter o incômodo das coisas mais latentes no meu espírito
As que podem em fração de instantes me transfigurar da mais suave imagem
Ao mais indesejável incômodo presente
Por isso não tente deferir com suas pequenas armas
Pontadas na minha moral e nas minhas verdades
Eu sou do tipo que não sabe brincar de guerra
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