domingo, 29 de agosto de 2010

EU, EXCEÇÃO

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Hoje eu quis andar sozinho pelas ruas para te esquecer no silêncio, não deu...
Então procurei a multidão para me perder da saudade... Eu não consegui.
Quis forjar a loucura e num surto de mediocridade ser promíscuo e vadio
E assim substituir a sua imagem por outras mais palpáveis... Eu não sei como fazer isso
Ah! Por que eu sinto como se nada mais fosse necessário
A alegria é apenas algo que preciso muito do teatro para reviver
Que vontade maluca de sumir... Ou de voltar ao reencontro com algum amor que tenha sido completo e pleno enquanto existiu
Desta forma eu posso, de repente, perceber que o que você me deu foi tão pouco diante dos momentos em que outras pessoas foram felizes ao meu lado.
Eu tenho me surpreendido com essa maturidade da minha alma
Que hoje procura novos caminhos para dissipar a sua dor
Outras possibilidades para não fazer tudo aquilo que realmente gostaria de fazer
Eu queria muito que você acordasse e percebesse que eu faço falta
Que todas as pesquenas coisas que fiz neste tempo em que ficamos juntos
Na verdade se tornaram imprescindíveis na sua vida
Ah! Olha eu aqui alimentando ilusões novamente
Quando eu vou parar com essa mania de querer que tudo seja possível
Quando eu vou me dar conta que o mundo é feito de regras
E eu sou apenas uma excessão?

29 de AGOSTO de 2010- Poema escrito com vazio e saudade... Mais um vômito da minha alma até que todo o mal que hoje toma o meu corpo saia de mim.

2 comentários:

  1. e vai sair. essa abstinência por alguém uma hora passa... sempre passa...

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  2. Espero que sim... Eu não queria eliminar a pessoa da minha vida, mas todo o sentimento que se acumulou em mim. Ainda não consigo.

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