Aqui estou eu a pensar novamente em ti...
Imaginando onde estará agora
Querendo descobrir se em algum instante deste dia fiz parte do teu pensamento
Aqui venho mais uma vez vomitar memórias
que te afastem cada vez mais dos meus desejos
E te tragam do fundo para a superfície
Tornando-se mais fácil de abandoná-lo em algum lugar que eu nunca mais encontre
Pelo visto eu vou continuar no cativeiro
E aqui serei esquecido...
Se bem que ouvir a sua voz hoje afastou um pouco de mim o medo
É impressionante como uma simples ação é capaz de modificar os sentimentos mais pesados
Mais ainda assim continuo a acreditar nas suas promessas
E mais uma vez espero em vão...
Aqui onde estou é frio e solitário
É escuro e enlouquecedor...
Eu passo os as horas de olhos vendados, me enganando com coisas que possam alimentar a minha autoestima
Tudo para esquecer que espero ansioso o telefonema
A ligação que pode acabar ou ao menos amenizar esta tormenta que tanto me agonia
Poema escrito depois de ouvir a sua voz ao telefone, agora parece que recebi uma massagem suave no coração... Mas ainda deixou-me em espera, o que não acalenta e sim impacienta ainda mais a minha noite.
31 de Agosto de 2010 / 22:58
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Imaginando onde estará agora
Querendo descobrir se em algum instante deste dia fiz parte do teu pensamento
Aqui venho mais uma vez vomitar memórias
que te afastem cada vez mais dos meus desejos
E te tragam do fundo para a superfície
Tornando-se mais fácil de abandoná-lo em algum lugar que eu nunca mais encontre
Pelo visto eu vou continuar no cativeiro
E aqui serei esquecido...
Se bem que ouvir a sua voz hoje afastou um pouco de mim o medo
É impressionante como uma simples ação é capaz de modificar os sentimentos mais pesados
Mais ainda assim continuo a acreditar nas suas promessas
E mais uma vez espero em vão...
Aqui onde estou é frio e solitário
É escuro e enlouquecedor...
Eu passo os as horas de olhos vendados, me enganando com coisas que possam alimentar a minha autoestima
Tudo para esquecer que espero ansioso o telefonema
A ligação que pode acabar ou ao menos amenizar esta tormenta que tanto me agonia
Poema escrito depois de ouvir a sua voz ao telefone, agora parece que recebi uma massagem suave no coração... Mas ainda deixou-me em espera, o que não acalenta e sim impacienta ainda mais a minha noite.
31 de Agosto de 2010 / 22:58