quarta-feira, 2 de novembro de 2011

UMA CARTA- Destino: Cracóvia/Polônia

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Pensa que acabaram as declarações?
Nada disso. Em se tratando de você o que não me faltam são coisas para escrever...
Eu tenho lembrado a primeira vez que nos encontramos, ja pressentia que te amaria muito, que você seria uma parte marcante da minha vida.
Eu tive receio de te amar... Porque eu tinha medo de sentir as coisas crônicas que surgem com o amor.
Depois de você eu esqueci o entorno de mim!
Você passou a ser o unico, a minha paixão, o meu ciúme, a minha calma. a minha alegria... O domador dos meus sentimentos.
Sempre me fez mal pensar que você poderia destinar o seu corpo, os seus beijos, as suas juras de felicidade para alguém
mas hoje eu sei o quanto eu ainda sou imaturo... Eu tenho vc comigo, ainda que nesse momento esteja tão distante. E isso, por si, já deve ser a minha felicidade.
É que eu te queria sempre mais meu, cada dia ainda mais meu, quem sabe um dia você deseje isso de mim também...
Eu seria o sonhador mais feliz do mundo!
Eu decidi que quero fazer da minha vida ainda mais leve... Da sua vida comigo ainda mais leve... Do nosso encontro nessa vida ainda mais leve... Eu quero flutuar contigo!
Do seu lado já se chegaram os cinquenta anos, mas eu quero fazer que sinta a presença dos vinte anos, todos os dias. Num retrocesso de tempo que ameniza semblantes e revigora os dias... Uma rejuvenescida nos afetos.
Eu preciso de você para que isso se torne a mais sólida realidade... Desejo-te tanta coisa boa que passaria a noite escrevendo, que passaria de carne a vácuo formulando pensamentos...
Faço um pedido antes de encerrar essa carta:
Não jogue fora todas essas minhas palavras... Guarde-as sempre num cantinho arejado da sua memória, ou quem sabe ainda, na varanda do seu coração... Para que vez por outra, possa abrir a cortina e apreciar a brisa suave que sai delas...
Espero que a dimensao do seu amor por mim ainda seja palpável, pois a minha não consigo segurar com as mãos.
Aguardo-te ansioso.
Te amo!

Aracaju, 03 de Novembro de 2011

Um comentário:

  1. Uma narrativa poética de um coração tão apaixonado, que nem nas entrelhinhas dos versos tão verdadeiramente românticos, consegue disfarçar o amor!
    Amar é isso aí...falar ao coração do outro, mesmo que as palavras fujam da boca direto para o papel ou telas, sem mesmo passar diante dos olhos.
    Falar de coração para um outro coração e pedir a Deus que este entenda!

    Simplesmente assim...

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