Sempre a observei timidamente com olhar cabisbaixo
Num acanhamento quase atabaroado
Sendo assim, pouco posso partilhar a seu respeito
Posso sim dizer que neste momento ela está mais próxima do meu campo de visão
E que me dá uma nova e boa impressão sobre a sua presença
Prefiro nunca chamar a sua atenção para mim
Chamar o seu nome a todo instante
Não quero que ela me estranhe
Que se desgaste ou me enerve
Prefiro ser alguém que ela também observa de longe
E que por vezes chega a cumprimentar.
Talvez seja mesmo o mais sensato...
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