O amor na verdade é quem nos sopra... De um lado para o outro...
Ás vezes nos deixa em rodopios de solidão, suspensos...
Uma hora ele torna a nos soprar para outro encontro com a fugaz realidade de querer alguém, mas logo somos novamente transportados para outra dimensão de dor e desejo...
O amor invetou o beijo para poder circular livremente entre dois corpos.
O amor também inventou o paradoxo, é ele que nos faz querer e não querer ao mesmo tempo, pois, sabemos o que acarreta o seu fim...
Mas o amor possui um algoz, mesmo sendo ele vento forte, se torna pequeno diante do tempo e a sua condição de criança inexperiente e travessa aflora diante da sabedoria daquele que sabe mais e cura tudo.
Ás vezes nos deixa em rodopios de solidão, suspensos...
Uma hora ele torna a nos soprar para outro encontro com a fugaz realidade de querer alguém, mas logo somos novamente transportados para outra dimensão de dor e desejo...
O amor invetou o beijo para poder circular livremente entre dois corpos.
O amor também inventou o paradoxo, é ele que nos faz querer e não querer ao mesmo tempo, pois, sabemos o que acarreta o seu fim...
Mas o amor possui um algoz, mesmo sendo ele vento forte, se torna pequeno diante do tempo e a sua condição de criança inexperiente e travessa aflora diante da sabedoria daquele que sabe mais e cura tudo.
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