
Eu preciso da chave do infinitoPreciso me trancafiar numa dimensão mudao teu silêncio é um grito que me sangra os ouvidosEu quero levar comigoa última imagem que tenho do teu corpoEu quero abrir a porta do infinitoE deixar apenas entrar a lembrançaDo dia em que quis que a vida se fossePois você dormia tranquila e eu era inteiroEu preciso da chave do infinitoAntes que o mundo me acabeE eu sucumba aflito.Obrigado Carol Vaz pela inspiração... Às vezes a embriaguez pode nos trazer lúcidos (Telles) versos. rsr...