Eu preciso da chave do infinito
Preciso me trancafiar numa dimensão muda
o teu silêncio é um grito que me sangra os ouvidos
Eu quero levar comigo
a última imagem que tenho do teu corpo
Eu quero abrir a porta do infinito
E deixar apenas entrar a lembrança
Do dia em que quis que a vida se fosse
Pois você dormia tranquila e eu era inteiro
Eu preciso da chave do infinito
Antes que o mundo me acabe
E eu sucumba aflito.
Preciso me trancafiar numa dimensão muda
o teu silêncio é um grito que me sangra os ouvidos
Eu quero levar comigo
a última imagem que tenho do teu corpo
Eu quero abrir a porta do infinito
E deixar apenas entrar a lembrança
Do dia em que quis que a vida se fosse
Pois você dormia tranquila e eu era inteiro
Eu preciso da chave do infinito
Antes que o mundo me acabe
E eu sucumba aflito.
Obrigado Carol Vaz pela inspiração... Às vezes a embriaguez pode nos trazer lúcidos (Telles) versos. rsrsrs