quarta-feira, 26 de setembro de 2012

FUGITIVA DE MIM

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E a liberdade escapa por entre sorrisos esquecidos Uma luz foge dos olhos quando a descrença está distraída Por entre pequenas frestas de vida A gente vai compreendendo que a liberdade não é uma dimensão infinita Na verdade ela tem medidas muito precisas Ela é suficiente Estará sempre condicionada às nossas escolhas Muito mais aos erros do que aos acertos em nossa trajetória A liberdade é aquilo que podemos segurar entre dois dedos Às vezes por um ínfimo segundo Tempo suficiente para renovar o sentido de tudo Um dia simplesmente  a gente tem um acidente no meio da história E perde o maior direito que possui... Nosso corpo fica confinado O nosso olhar perde o seu alcance Eis que vai...
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

FUI ALI...

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Tenho escrito pouco Acho que a poesia tinha ido ali...  Mas ela voltou  Que bom que ela sempre volta Afinal todo mundo tem seus dias de isolamento O problema é o vazio que ela deixa Uma sensação de falta de sentido Como se algo muito importante tivesse desaparecido E não soubesse onde foi deixado Que bom sentir que minhas mãos ainda são instumento Que meu olhar não ficou sem inquilina Seja bem vinda poesia menina Da proxima vez que for ali não se demore Ou ao menos deixe um bilhete Para que eu não me sinta abandonado Não precisa dizer o destino Nem quanto tempo será asua ausência Diga somente: "Fui ali... Um dia eu volto... Você sabe que eu volto... Por isso não me despedi....
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

GANGORRA

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A gente vai tentando se equilibrar Nessa gangorra de sorte Até que chegue a morte A parte baixa dessa brincadeira Há dias em que a alegria chega Falo alegria e não felicidade Porque felicidade é coisa séria e pesada Noutro momento próximo nos vem a tristeza súbita Dias de pouca tranquilidade Como um assalto Nos deixando a mesma sensação de perda e violência O pior é quando nos atira a mão do amor Aqui falo amor por ser uma condição crônica Eu sinto muito mais a decepção Quando o insulto vem de olhos íntimos Quando aquele em quem repousa o meu coração Veste-me com roupas que nunca usei De certo que temos pecados O pecado é a coluna vertebral do homem O meu maior com certeza é o de tentar...
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